Numa das manhãs de Domingo dei por mim a ler um artigo sobre depressões e antidepressivos na revista “notícias magazine”, artigo esse que me interessou bastante, ao ponto de mencioná-lo e explorá-lo aqui no blog. Como todos nós sabemos não há doença que esteja mais em voga do que a depressão, ao par do stress, e isto devido ao facto desta ser a maior causa de doença no mundo. Nesta entrevista, com o psiquiatra Luiz Gamito, a questão que mais sobressaía era a eficácia dos antidepressivos, quando e como devem ser administrados. Ora bem, isto assemelha-se muito com tudo o que leccionamos em Psicologia já que depressão e mente estão intimamente ligadas, contudo é importante referir que uma pessoa com depressão tem algumas das suas funções vitais afectadas como dormir o tempo necessário, alimentar-se correctamente, etc., não é apenas a sua saúde mental que é afectada mas também outras instâncias do ser.
Na minha opinião a ideia que o psiquiatra Luiz Gamito deixa é que apesar dos antidepressivos serem importantes na resolução de alguns problemas do foro psicológico existem outros mecanismos igualmente importantes e, não me refiro apenas à psicoterapia mas também à força de vontade de cada um, à maneira como encaramos e tentamos solucionar os problemas. Por isso é que se pode afirmar que a depressão trata-se com muita coisa, é uma doença bem mais complexa do que se possa imaginar.
Bibliografia:
20 de Abril de 2008, Notícias Magazine
domingo, 4 de maio de 2008
Depressão
Publicada por DM à(s) 14:54
Autores 12.º B Maria João Oliveira
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Concordo com a Maria, quando esta diz que depressão está relacionada directamente com a mente de cada um de nós.Luiz Gamito vem reforçar a opinião que eu já tinha que, a depressão pode ser curada obviamente com antidepressivos que são realmente importantes para a resolução dos problemas psicologicos mas, na minha opinião mais importante que estes antidepressivos é a força de vontade de cada um em ultrapassar este problema a forma de não se deixarem "ir abaixo" mas sim, lutar contra esta doença e contornar todos os obstáculos que aparecerem de forma a que se possam estabilizar psicologicamente.
Bruna Catarina
Enviar um comentário