“Realizarmo-nos na nossa singularidade, enfrentarmos os medos e descobrirmos o que para nós é verdadeiro e essencial, exige um maior grau de consciência e a aceitação da responsabilidade como condição da existência.” Cláudia Freitas
Podemos definir individuação pelo processo de singularidade e autonomia que nos individualiza de todos os outros, o que nos torna únicos e irrepetíveis. Este processo permite a cada ser humano escapar à padronização da hereditariedade específica, ou seja, de todas as características comuns da espécie humana.
Contudo, a individuação não depende apenas das definições do património genético, mas também da nossa história social, isto é, das experiências pessoais vividas.
A individuação resulta do culminar entre a interacção da hereditariedade individual (conjunto de características herdadas por um individuo que o distingue de todos os membros que integram na sua espécie humana), com a socialização que ocorre em toda a vida (o meio, e o grupo social incute neste determinados valores, influencia-o a determinadas atitudes e comportamentos que de certa forma o tornam diferentes de todos os outros, no entanto cada individuo interpreta aquilo que aprende e interpreta esses valores de forma diferente, pois tudo o que nós interpretamos da realidade têm um significado para nós).
As pessoas distinguem-se pela estrutura das suas aptidões mentais porque, entre outros factores, os seus cérebros têm formas diferentes. Até mesmo a forma como sorrimos é diferente, uns acham piada a umas coisas, outros a outras, até a intensidade do sorriso variam consoante as pessoas e as situações. SOMOS SERES ÚNICOS. O processo de individuação contribui para a evolução humana, porque uma vez que existe variabilidade individual, existe um maior leque de possibilidades de surgirem ideias que mudem o presente, uma vez que várias cabeças pensam melhor que uma.
Bibliografia:
MONTEIRO, Manuela Matos, FERREIRA, P. T. (2007), Ser Humano, Psicologia B, Porto Editora.
Podemos definir individuação pelo processo de singularidade e autonomia que nos individualiza de todos os outros, o que nos torna únicos e irrepetíveis. Este processo permite a cada ser humano escapar à padronização da hereditariedade específica, ou seja, de todas as características comuns da espécie humana.
Contudo, a individuação não depende apenas das definições do património genético, mas também da nossa história social, isto é, das experiências pessoais vividas.
A individuação resulta do culminar entre a interacção da hereditariedade individual (conjunto de características herdadas por um individuo que o distingue de todos os membros que integram na sua espécie humana), com a socialização que ocorre em toda a vida (o meio, e o grupo social incute neste determinados valores, influencia-o a determinadas atitudes e comportamentos que de certa forma o tornam diferentes de todos os outros, no entanto cada individuo interpreta aquilo que aprende e interpreta esses valores de forma diferente, pois tudo o que nós interpretamos da realidade têm um significado para nós).
As pessoas distinguem-se pela estrutura das suas aptidões mentais porque, entre outros factores, os seus cérebros têm formas diferentes. Até mesmo a forma como sorrimos é diferente, uns acham piada a umas coisas, outros a outras, até a intensidade do sorriso variam consoante as pessoas e as situações. SOMOS SERES ÚNICOS. O processo de individuação contribui para a evolução humana, porque uma vez que existe variabilidade individual, existe um maior leque de possibilidades de surgirem ideias que mudem o presente, uma vez que várias cabeças pensam melhor que uma.
Bibliografia:
MONTEIRO, Manuela Matos, FERREIRA, P. T. (2007), Ser Humano, Psicologia B, Porto Editora.
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