O bebé tem necessidade de manter contactos físicos ou de proximidade para se desenvolver adequadamente. O envolvimento físico e emocional que se estabelece na relação mãe-bebé permite que a criança cresça equilibradamente para fazer face às necessidades e dificuldades do dia-a-dia.
As respostas às socializações e a forma como a mãe interpreta o choro (ou outras competências comunicacionais) respondendo ao que o bebé necessita, a maneira como o embala, por exemplo, ultrapassa a resposta imediata. Pois a mãe ao responder disponibiliza prazer e satisfação e influencia muitos aspectos da constituição psicológica da criança.
A um processo de vinculação securizante corresponderá uma melhor regulação emocional, favorece a confiança em si próprio, a capacidade de ultrapassar as dificuldades, em se sentir seguro consigo mesmo e com os outros… Esta desempenha o papel de regulador emocional, designadamente face ao stress, por outro lado, a segurança da relação da criança com os progenitores propicia o desenvolvimento da sua autonomia no sentido da construção da identidade pessoal. Pois é o sentimento de segurança e de confiança em saber que os pais permanecem que motiva a criança a ousar explorar o meio, a afastar-se, a sentir-se livre para estabelecer outras relações, ou seja, para “abrir as asas e voar”. JJ
Estar vinculado é utilizar o que se designa por “base de segurança” a partir da qual o indivíduo explora o mundo, e para a qual regressa se sentir ameaçado ou inseguro. E este sentimento de segurança é essencial para o equilíbrio psicológico.
Na base do processo de individuação está portanto a vinculação. A individuação é uma necessidade primária de o ser humano criar a sua própria identidade, a sua individualidade, de se distinguir daqueles com quem mantém laços de vinculação. E são as figuras de vinculação que favorecerão o processo de individuação, ao desenvolverem relações de segurança e de confiança.
A sensação de estarmos seguros, porque a outro estamos afectivamente ligados,
tem sido amplamente investigada nas últimas décadas, e descrita como o
alicerce para um desenvolvimento saudável.
As respostas às socializações e a forma como a mãe interpreta o choro (ou outras competências comunicacionais) respondendo ao que o bebé necessita, a maneira como o embala, por exemplo, ultrapassa a resposta imediata. Pois a mãe ao responder disponibiliza prazer e satisfação e influencia muitos aspectos da constituição psicológica da criança.
A um processo de vinculação securizante corresponderá uma melhor regulação emocional, favorece a confiança em si próprio, a capacidade de ultrapassar as dificuldades, em se sentir seguro consigo mesmo e com os outros… Esta desempenha o papel de regulador emocional, designadamente face ao stress, por outro lado, a segurança da relação da criança com os progenitores propicia o desenvolvimento da sua autonomia no sentido da construção da identidade pessoal. Pois é o sentimento de segurança e de confiança em saber que os pais permanecem que motiva a criança a ousar explorar o meio, a afastar-se, a sentir-se livre para estabelecer outras relações, ou seja, para “abrir as asas e voar”. JJ
Estar vinculado é utilizar o que se designa por “base de segurança” a partir da qual o indivíduo explora o mundo, e para a qual regressa se sentir ameaçado ou inseguro. E este sentimento de segurança é essencial para o equilíbrio psicológico.
Na base do processo de individuação está portanto a vinculação. A individuação é uma necessidade primária de o ser humano criar a sua própria identidade, a sua individualidade, de se distinguir daqueles com quem mantém laços de vinculação. E são as figuras de vinculação que favorecerão o processo de individuação, ao desenvolverem relações de segurança e de confiança.
A sensação de estarmos seguros, porque a outro estamos afectivamente ligados,
tem sido amplamente investigada nas últimas décadas, e descrita como o
alicerce para um desenvolvimento saudável.
Fontes:
Livro de Psicologia – “O Ser humano” 12ºano, Porto editora
http://piprem.blogspot.com/2007/11/em-reguengos-dia-5-de-dezembro-de-2007.html
1 comentário:
O sistema de comunicação afectiva que se estabelece entre a mãe e o bebé tem grande importância no seu desenvolvimento enquanto pessoa: ao nível da aprendizagem, das relações interpessoais…
Na experiência de Harlow,concluiu-se que a procura de contacto corporal e de proximidade física são mais importantes que a necessidade de alimentação. Esta necessidade de agarrar, de estar junto da mãe, obtendo contacto,conforto é essencial no desenvolvimento do bebé.
A carência afectiva materna nos casos de separação prolongada, provoca perturbações físicas, afectivas e mentais durante esse período e na vida futura.
A vinculação é a necessidade de estabelecimento de contacto e de laços emocionais entre o bebé e a mãe, é um fenómeno biologicamente determinado...
E como o afirmas estes laços de vinculação estabelecidos permitem ao bebé ganhar autonomia "abrir asas e voar" explorando o Mundo a seu redor...desenvolvendo-se de modo saudavél
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